
59º Dia Mundial das Comunicações Sociais
Resumo da Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais A mensagem do Papa Francisco para o LIX Dia Mundial
Descrição do Órgão de Flentrop de Paaskerk
Seguindo a tradição centenária da construção de grande órgãos nas igrejas paroquiais, o arquitecto João de Almeida, no projecto inicial da Igreja de Paço de Arcos, dotou o espaço, do lado direito do altar, para a instalação de um grande órgão de tubos que a comunidade paroquial, entretanto, não conseguiu realizar pelo elevado esforço que a edificação do templo exigiu.
Passados 50 anos, foi entendimento da comunidade paroquial ter chegado o tempo de completar o que foi iniciado. Fazendo continuidade com a tradição, e tendo em conta a existência de alguns mestres organeiros portugueses, foi vontade da comunidade católica dotar a igreja paroquial de um grande órgão, construído ou adaptado por um destes mestres, dimensionado para o espaço.
Este servirá:
– em primeiro lugar para o acompanhamento litúrgico das celebrações religiosas, melhorando a qualidade estética destas;
– em segundo lugar, como instrumento pedagógico para formação de novos músicos e compositores, dando continuidade à presença da Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo nas instalações da Paróquia de Paço de Arcos;
– em terceiro lugar, para enriquecer a proposta de animação de música erudita permitindo a passagem de executantes de nível nacional e internacional criando uma rede de órgãos, que juntamente com as comunidades de Linda-a-Velha e Oeiras, se torne uma referência no panorama nacional;
– em quarto lugar permitir, de uma forma gratuita e fácil, o livre acesso dos munícipes aos concertos a serem desenvolvidos neste espaço.
O instrumento por ocasião sua desmontagem
Foi criada, no início do ano de 2018, em contexto de preparação das celebrações dos 50 anos da Paróquia, uma equipa executiva para a realização, depois desta proposta ter sido aprovada pelo Conselho Pastoral, pelo Conselho Económico e pela Diocese.
O município de Oeiras aceitou apoiar este projecto em 17 de Dezembro de 2018, com 100.000€ (cem mil euros), tendo elaborado o protocolo do seu financiamento, assinado em Agosto de 2019.
Esta equipa, ao longo do ano de 2019, consultou alguns dos mestres organeiros e verificou a impossibilidade financeira da construção de um órgão adequado que, para além de acompanhar a liturgia paroquial, se tornasse um instrumento de referência no panorama nacional. A conselho do Professor António Duarte, que acompanhou este projecto desde o início, começou-se a olhar então para a possibilidade de encontrar um instrumento de alta qualidade, contemporâneo do desenho da Igreja Paroquial, já construído.
Em Novembro de 2019, e já com o apoio da Oficina e Escola de Organaria do Organeiro Pedro Guimarães Beate Von Rohden, encontrou-se na empresa Flentroporgebouw, em Zaandam, o órgão de Thomaskerk, antiga Paasker, da cidade de Den Haag, construído por Dirk Andries Flentrop, entre 1953 e 1960, a pedido da Igreja Reformada Holandesa, que se reunia na Harmelenstraat 108. Este órgão, neo-barroco, não só tinha o tamanho e o timbre adequado para o espaço da Igreja paroquial da Sagrada Família em Paço de Arcos, bem como o seu desenho, do arquitecto Gerrit Westerhout, da década de 50, se encaixaria perfeitamente na abordagem moderna do arquiteto João de Almeida.
Com inclusão do arquitecto Filipe Oliveira e do conservador Luís Ferreira ficou constituída a equipa que iria executar os trabalhos fundamentais da recuperação, montagem e adaptação deste magnífico instrumento, que será, assim Deus queira, abençoado segundo o rito romano, em 30 de Agosto de 2020 e apresentado á comunidade em 31 do mesmo mês.
Porquê um órgão na Igreja de Paço de Arcos?
Na liturgia da Igreja católica, fala-se dos instrumentos musicais, que têm um papel muito importante na celebração cristã. O Concílio Vaticano II exprimiu-o claramente: «Na Igreja latina tenha-se em grande consideração o órgão de tubos, instrumento musical tradicional, cujo som é capaz de acrescentar um esplendor notável às cerimónias da Igreja e de elevar poderosamente os ânimos para Deus e para as realidades celestes. No culto divino podem admitir-se outros instrumentos… desde que sejam aptos ou possam adaptar-se ao uso sagrado, convenham à dignidade do templo e favoreçam verdadeiramente a edificação dos fiéis» (SC 120). «Os instrumentos musicais podem ser de grande utilidade nas celebrações sagradas, quer acompanhem o canto, quer intervenham sós» (MS 62).
Foi tardiamente que se introduziram os instrumentos musicais na liturgia da Igreja, pois no princípio estavam ausentes das celebrações. No Oriente, ainda hoje, não são aceites. Esta resistência deveu-se talvez a justificadas cautelas, pois sempre se temeu a sua capacidade de concentrar atenções, e que pudessem adquirir uma autonomia tão exagerada que acabassem por adulterar a sua função própria, «ministerial». Ou seja, os instrumentos na celebração cristã, tanto na criação de ambiências, tocados a sós, como no acompanhamento do canto dos solistas, do coro ou da comunidade, não são «independentes», motivados meramente pelo seu valor artístico, como num concerto, mas têm a finalidade de ajudar os fiéis a celebrarem melhor e a expressarem os seus sentimentos de fé. O organista e os outros instrumentistas têm o nobre ministério de ajudar a comunidade, num clima de oferenda espiritual e expressão de louvor e de súplica, diante de Deus.
Inclusive, quando os instrumentos musicais são silenciados, eles realizam uma das suas funções. No Advento, pede-se que o seu uso seja moderado, e que, na Quaresma, e sobretudo no Tríduo Pascal, antes do Glória da Vigília, só soem enquanto se prestem para acompanhar ou sustentar o canto. O silêncio do seu som festivo sublinha assim o carácter de recolhimento que estes tempos têm como preparação de uma grande festividade.
O órgão é um instrumento musical de vento, com tubos de distintos calibres, linguetas, teclado e pedal. Existia já antes de Cristo, sobretudo no Egipto, mas, então, era hidráulico: produzia o som por efeito da água nos tubos. O seu uso era sobretudo profano, para danças e festas, pelo que, durante muitos séculos, não foi admitido nas celebrações cristãs. No Oriente ortodoxo, ainda hoje não são admitidos nem este nem outros instrumentos musicais, só se aceitando a música do canto humano.
No Ocidente, a pouco e pouco, desde o século VIII, foi-se utilizando o órgão de tubos, agora de vento (pneumático), até chegar a ser proclamado, no Concílio de Trento, no século XVI, como o instrumento mais apto para a liturgia. O Vaticano II, como vimos, confirma essa predilecção.
O organista realizará assim um nobre ministério ou serviço à comunidade celebrante, favorecendo com o seu som e a sua arte o clima de sintonia espiritual com o mistério celebrado e expressando ou apoiando o louvor ou a súplica que a comunidade dirige a Deus.
Inclusive, quando cala o órgão, como por exemplo na Quaresma, e, sobretudo, no Tríduo Pascal, até ao Glória da Vigília Pascal, o seu próprio silêncio constitui uma ajuda pedagógica para o clima de oração. Antes, certamente, o organista tinha mais protagonismo. «O uso do órgão durante as celebrações litúrgicas limita-se hoje a algumas intervenções.No passado, o órgão substituía a participação activa dos fiéis e encobria a assistência daqueles que “eram espectadores mudos e inertes” da celebração» (n. 7 da Carta da Congregação para o Culto Divino sobre os concertos nas igrejas, de 1987; cf. EDREL 3091-3092). Mas também agora, além de acompanhar com o seu som o canto da comunidade ou do coro, pode muito bem preparar e prolongar a celebração com as suas intervenções, assim como no ofertório ou na Comunhão, se não houver outros cânticos.
O Organeiro
Dirk Andries Flentrop, nasceu a 1 de maio de 1910, em Zaandam. Seu pai Hendrik Wichert Flentrop (1866–1950) fundou a empresa de construção de órgãos de Zaandam, Flentrop Orgelbouw, em 1903, e Dirk aprendeu a arte da construção de órgãos na oficina de seu pai e na empresa de Frobenius, na Dinamarca. Compartilhando o interesse de seu pai no design clássico de órgãos, ajudou na restauração de órgãos antigos, e depois de uma reunião com Albert Schweitzer, e após estudar os escritos de Christhard Mahrenholz, decidiu seguir seu próprio curso, tendo explicado as suas ideias numa publicação no HET ORGEL em 1934, intitulado ‘Slider chest and Rückpositiv’, optou por dedicar toda a sua carreira à construção e renovação de órgãos desenhando-os seguindo os princípios neo-barrocos.
Dirk assumiu a direção da empresa familiar em 1940. Essa empresa, hoje conhecida em todo o mundo, opera na Europa, Estados Unidos e América do Sul e agora também em Taiwan e no Japão. Foi responsável por mais de 250 novos instrumentos e mais de 100 restaurações, mostrando um respeito incomum pelo material existente. Entre os seus trabalhos destacam-se: 1953 e 1955 a reconstrução no órgão Schnitger de 1721 do “Grote of St. Michaelskerk” em Zwolle, Holanda; o órgão de tubos encomendado pelo virtuoso organista E. Power Biggs do Museu Busch-Reisinger da Universidade de Harvard em 1958; o órgão de tubos da First Congregational Church, Branford, Connecticut, instalado em 1969 (na imagem); o órgão de 5.000 tubos na capela da Universidade de Duke, com base num órgão do século XVIII de design clássico em 1976. Foi sempre uma característica da sua construção, desde que possível, o órgão ser envolto em carvalho francês, com cedro e mogno usado para algumas das peças mecânicas internas; e usar eletricidade apenas para fornecer ar, com os teclados mecanicamente conectados aos canos.
Além das suas excelentes qualidades acústicas, os instrumento são um bom exemplo de carpintaria e marcenaria. O agora nosso órgão de tubos, insere-se nesta lista. Reconhecendo as suas realizações, em 1968, Flentrop recebeu um doutoramento “honoris causa” pelo American Oberlin College, Ohio, devido ao seu “trabalho pioneiro na construção clássica de órgãos”.
Em 1982, ele foi o tema de um livro escrito pelo organista americano John T. Fesperman. Dirk Andries Flentrop morreu aos 93 anos em sua casa, em Santpoort-Zuid, Holanda.
O Arquiteto
Gart Westerhout (1893-1976), filho de um trabalhador da construção civil de uma empresa de gesso, entrou em contato com este mundo da construção desde tenra idade. Juntamente com Gerrit Rietveld, frequentou as aulas de desenho na Kunstliefde e, mais tarde, passou para a Escola Rijksnormaals em Amsterdão. Após mais três anos de ensino na escola de artesanato de Timorplein, Amsterdão, Westerhout foi nomeado desenhador na construção da Biblioteca da Universidade de Leiden, de 1915 a 1918.
Em 1918, ingressou no Rijksgebouwendienst como engenheiro civil com Johannes Vrijman, chefe do Gabinete para os Edifícios da Educação. No ano seguinte, candidatou-se a um emprego na Batávia, no escritório de arquitetura de Eduard Cuypers, onde passou cerca de um ano e meio.
Na década de 1920, ocupou um lugar na Agência de Prédios do Governo. Aí conheceu Hayo Hoekstra, que trabalhou como arquiteto-chefe na Agência de Edifícios Governamentais de 1924, que se tornou muito conhecido pelo seu projeto antes da guerra do monumental edifício tributário em Roterdão (1939-1946).
Westerhout trabalhou ainda no Office for Educ a t ion Bui ldings e foi responsável por atividades menores de construção do Technical College em Delft. Construiu também algumas escolas interessantes, como a H.B.S. em Ter Apel e H.B.S. em Almelo. Em 1930, Westerhout estabeleceu-se como arquiteto particular em Haia. Após a Segunda Guerra Mundial, novamente voltou a trabalhar para o governo, no município de Haia, no departamento de desenvolvimento urbano e habitação pública.
Em 1949, tornou-se arquiteto-chefe do departamento municipal de habitação. Nesse período, Westerhout realizou vários complexos residenciais em Haia, incluindo um prédio de apartamentos para mulheres solteiras em colaboração com a dupla arquitectónica Pot e Pot-Keegstra.
Em 1951, a sua carreira tomou um novo rumo. Tendo pedido dispensa de serviço ao município, fundou, em parceria com H. Hoekstra, o escritório de engenharia e arquitetura Hoekstra & Westerhout, na cidade de Haia. Na década de 1920, Hoekstra tinha-se envolvido nas expansões do Hospital Universitário de Groningen, onde fez o desenho do layout do novo hospital. Nos anos 50, Hoekstra e seu parceiro Westerhout foram procurados novamente para um plano estrutural para o hospital para os próximos 25 anos. E mais hospitais se seguiram, como o novo hospital em Schiedam e projetos hospitalares em Delft, Delfzijl e Den Helder.
No final da década de 1950, após a retirada de Hoekstra, Westerhout continuou a cooperar agora com E. Smid e H.J. Cramer. Westerhout morreu em 19 de novembro de 1975.
R. Romke de Vries, nas suas memórias em CONSTRUCTION lembrou Westerhout como “um homem excepcional, com mente clara, sabedoria, sentido de humor acutilante e capacidade de escutar por longos períodos de tempo, reiniciando uma discussão inconclusiva de uma maneira renovada, quer no campo editorial (foi presidente da equipa editorial da revista de arquitectura BOUW), como em muitas outras reuniões, em campos como a educação, a saúde ou o bem-estar, ou em contextos difíceis durante a grande guerra. Muitas vezes, a sua visão foi decisiva.”
A construção da Igreja de Paaskerk, bem como o desenho das caixas do órgão de tubos, foram realizados em 1951.
A Igreja
Construída com a invocação de Paaskerk (Igreja da Páscoa) pela comunidade da Igreja Reformada Holandesa (Nederlandse Hervormde Kerk – que reuniu os calvinistas depois do concílio de Antuérpia em 1566 à volta da Confissão Belga), foi desenhada por Gerrit Westerhout em 1951, na Harmelenstraat 108, como uma ilha no meio de blocos de casas de um bairro bastante monótono em Haia. A igreja tem uma planta trapezoidal, com várias dependências e uma torre sineira a céu aberto no lado norte. Tinha também um órgão de Flentrop, que foi construído entre 1953 e 1960. O edifício é de valor histórico arquitetónico municipal, como um exemplo representativo da arquitetura moderna de igreja do período de reconstrução pós-guerra, caracterizada pela sua sobriedade, mas com grande atenção aos detalhes e ornamentação.
A secularização rápida da Holanda, na década de 1960 reduziu drasticamente a participação na igreja protestante. A partir dos anos 60, várias tentativas foram feitas para uma reunião com as Igrejas Reformadas na Holanda , que acabou por acontecer definitivamente em 2004, a Evangelisch Luthers e Kerkinhet Koninkrijk der Nederlanden.
Neste processo, foram fechadas as comunidades cristãs reformadas vizinhas de Hengelolaan e de Maartensdijklaan, juntando-se todos na agora re-nomeada Thomaskerk em 1997, altura em que o edifício sofre forte remodelação interior. Simultaneamente a comunidade protestante indonésia em Haia passou também a utilizar este templo para o seu culto.
Ainda assim, com o declínio da participação dos crentes no culto, a junta administrativa optou em 2012 pela venda deste templo, apesar do protesto dos crentes, e o último culto foi realizado em 2013, a 23 de Junho. Em 2016, a igreja foi vendida a um promotor imobiliário, e em 2017 foi solicitado ao município que o edifício pudesse ser transformado em mesquita, tendo sido vendido à comunidade islâmica Ahmadiyya Anjuman Isha’at Islam, proveniente de Lahore, Paquistão.
Em Abril de 2018 foi inaugurada a mesquita Al Qiblatain, “Os dois beijos”, no espaço da igreja que foi a Paaskerk.
O Órgão
É um instrumento todo mecânico de tradição neo-barroca construido por D.A. Flentrop – Zandamm, Países Baixos, com desenho das caixas de Gerrit Westerhout, de 1951; foi construído em três fases nos anos pós-guerra, por fal t a de capacidade financeira da comunidade da Igreja Reformada Holandesa: Grande Órgão em 1953, Positivo em 1956 e Pedal em 1960. Após o fecho da Igreja em Haia em 2013, o instrumento foi desmontado pela Flentroporgelbouw e adquirido pela Paróquia de Paço de Arcos para ser colocado na Igreja Paroquial da Sagrada Família, no espaço ali previsto desde a sua construção, e montado durante o ano de 2020 pela Oficina e Escola de Organaria de Pedro Guimarães e Beate von Rohden.
Este órgão possui 25 registos distribuídos por 2 teclados manuais e um pedal com um total de aproximadamente 1660 tubos, dos quais 252 são de palheta. A sua base é um Principal de 16’ (com cerca de 5m de altura que se encontra na fachada do pedal). Na sua tradição barroca norte europeia não possui nenhum tubo de madeira, tem a caixa em madeira maciça e todas as bainhas dos tubos de palheta são de madeira.
Em 1998 foi efectuada pela Flentroporgelbouw, a empresa constructora, uma grande manutenção, revisão dos someiros e das transmissões mecânicas; nesta altura a entonação foi otimizada; e foi também adicionado o Tremulant para o Positivo de costas.
Possui os seguintes registos:
Acoplamentos:
Grande Órgão – Positivo
Pedal – Grande Órgão
Pedal – Positivo
Extensão Manual Dó 1- Fá 5
Extensão Pedal Dó 1 – Fá 3
Bibliografia
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“Cathedral Organs | Music”. holynamecathedral.org. Retrieved 2019-08-21.
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Henk Dekker, “Een ode aan de baksteen: het nieuwe schoolgebouw” in Jubileumboek RSG Ter Apel, blz 45-51 (2011).
Kerk en Orgel – Hervormde kerk – Paaskerk – Thomaskerk
Monumentenzorg Den Haag – Harmelenstraat 108 Abcoudestraat 2, N.H. Paaskerk
“Overzicht orgelnieuwbouw”. Flentrop. Retrieved 26 November 2010.
Romke de Vries, R. “In memoriam Gart Westerhout”. In: architectuurtijdschrift BOUW, 17 januari 1976.
E
https://www.flentrop.nl/orgelbouw/denhaa_thom_herv.html https://reliwiki.nl/index.php/,s-Gravenhage,_Harmelenstraat_108_-_Paaskerk_/ _Thomaskerk_(1951_-_2012)
https://roeleveld-sikkes.com/thomaskerk-den-haag/
https://zoeken.hetnieuweinstituut.nl/nl/personen/detail/ 771fc172-3aa8-5b77-82ed-9da2faf06059
https://amsterdamse-school.nl/personen/architecten/gart-westerhout/
http://www.oudterapel.nl/onderwijs/jubileumboekRSGRHBS2011/h5%20web.pdf
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